quinta-feira, 3 de abril de 2008

O sábado mais brasileiro da minha vida – I 1/2

Então, depois do metro, da estação da luz... Fila para senhas.
Esgotadas para ingressar no 3ero andar. Aparentemente ali está a diversão.

Se conformar com segundo e primeiro, pois!
Nesta ordem, claro, porque resolvi seguir a dica de um velhinho para outro, ainda no elevador. Elevador que carrega um Arnaldo Antunes repetindo incessantemente seu conjuro de conjugas.
Horas entre uma parede de vídeo, áudios, linha do tempo, apertem aqui, apertem lá. Aulas instantâneas ativem-se!
Um grupo de estudantes de jornalismo veio fazer umas perguntas...

Corri para o primeiro andar onde rolava uma expo minimalista, modernamente colocada: Palavras e cartas do Gilberto Freyre. Até pinturas. Só que fui embora sem entender quem era ele. Parecia escritor, parecia poeta, parecia jornalista, parecia cozinheiro.
Tinha idéias que o Érico Veríssimo não compartilhava. Quais idéias foram estas?

Nada que um google não resolva.

3 comentários:

natalia. disse...

O Museu da Língua Portugusa, sem dúvida nenhuma, é das coisas mais legais e bonitas que vi em São Paulo. Muitíssimo bem planejado, criativo, interativo. Me diverti bastante com as brincadeiras para as crianças.

E a exposição sobre Gilberto freyre é muito bacana, mas realmente é preciso conhecer um pouco sobre ele para entender melhor. Antes dele, a exposição homenageava o Grande Sertão: veredas. Deve ter sido incrível.

Vinícius Mariano disse...

e o sábado ainda ficaria mais e mais brasileiro... :D

DeLaRocha disse...

... e os remédios nem falaram de samba...